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EXAMES REALIZADOS

Os exames que não realizamos em nossa central são enviados para laboratório de apoio.

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LETRA A

ACTH

Informação É dosado principalmente para diagnóstico de desordens do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.
Orientação Jejum: 4 horas. Material: Sangue Informações complementares: Informar medicamentos em uso.

Aldosterona

Informação A aldosterona é secretada pela glândula adrenal. A sua produção é regulada pelo sistema reninaangiotensina.
Orientação Jejum: 4 horas Material: Sangue Informações complementares: Informar medicamentos em uso.

Alfa-1-antitripsina

Informação A alfa-1-antitripsina (AAT) é uma proteína de fase aguda, sendo o inibidor de protease mais abundante no plasma. É o principal componente da alfa-1-globulina, aumentando de forma rápida, mas inespecífica em processos inflamatórios. Encontra-se elevada em infecções, artrites, vasculites, gravidez, terapia com estrógenos ou corticóides, neoplasias e pós-operatórios. Deficiência genética de AAT pode estar associada com enfisema pulmonar, doença hepática crônica, cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. Veja também alfa-1-antitripsina fecal.
Orientação Jejum: 4 horas Material: Sangue Informações complementares: Dados clínicos

Alfa-fetoproteína

Informação A alfa-fetoproteína é uma importante glicoproteína do plasma fetal encontrada na região alfa-1 na eletroforese. Níveis muito baixos são normais em adultos (não grávidas). Está aumentada no carcinoma hepatocelular, carcinoma embrionário, teratocarcinoma, coriocarcinoma e monitora a terapia antineoplásica. Alfa-fetoproteína elevada no soro materno, colhido entre 16º e 18º semanas detectam defeitos do tubo neural (ex: spina bífida) em um grande número de acometidos, mas não em todos os casos. Com algumas anormalidades cromossômicas (Síndrome de Down [trissomia 21] e Síndrome de Edwards [trissomia 18]) é, relativamente, baixo no soro materno. Uma das causas mais comuns para um resultado anormal é a não correção, do valor encontrado, pela idade gestacional. Assim, a confirmação da idade gestacional pelo ultrasom é desejável.
Orientação Jejum: Não obrigatório Material: Sangue Informações complementares: Esse exame não exige preparo prévio

Amilase

Informação Sangue: é uma enzima excretada pelo pâncreas, sensível no diagnóstico de pancreatite aguda. Eleva-se 12 horas após o início da pancreatite e persiste por 3 a 4 dias. Valores três a cinco vezes acima do nível normal são considerados significativos. Níveis elevados também são encontrados em tumores periampulares, caxumba, úlcera péptica perfurada, obstrução e infarto intestinal, colecistopatias sem pancreatite, cirrose hepática, aneurisma de aorta, apendicite, traumas, queimaduras, uso de colinérgicos, meperidina e morfina.

 

Orientação Jejum: Jejum desejável de 4 horas Material: Sangue

AMP cíclico

Informação Aproximadamente 50% do AMP cíclico (AMPc) urinário provêm da ação do PTH nos túbulos. O AMPc funciona como o segundo mensageiro pós-ativação do receptor tubular de PTH. A confirmação bioquímica do pseudohipoparatireoidismo envolve a resposta do AMPc ao PTH sintético intravenoso. Nos pacientes com hiperparatireoidismo primário a dosagem do PTH é mais específica. Resultados falso-positivos podem ocorrer pela presença de moléculas circulantes, que estimulam o receptor de PTH.

 

Orientação Jejum: 4 horas Material: Sangue ou Urina de 24h- Desprezar a 1a urina da manhã com a finalidade de esvaziar a bexiga. Anotar neste momento o horário. Coletar e colocar no frasco fornecido pelo Laboratório toda a urina emitida deste horário até a mesma hora do dia seguinte, quando será feita obrigatoriamente a última coleta. Este frasco contendo urina deve ser conservado sob refrigeração. Recomenda-se que a coleta de sangue seja realizada na entrega da urina de 24h. Informações complementares: informar uso de medicamentos.

 

Orientação Jejum: Jejum desejável de 4 horas Material: Sangue

ANCA - Neutrófilos, anticorpos anti

Informação Os anticorpos anti-neutrófilos (ANCA) reagem com o citoplasma de neutrófilos e estão presentes em pacientes com vasculites necrotizantes sistêmicas. Estes anticorpos são detectados pela técnica de imunofluorescência utilizando neutrófilos de doadores saudáveis. Basicamente, podem ser identificados dois padrões de ANCA: C-ANCA: caracterizado pela presença de granulações finas com acentuação central característica no citoplasma dos neutrófilos fixados pelo etanol. O antígeno em 90% dos casos é a proteinase 3 (PR3). Este padrão está fortemente associado à granulomatose de Wegener (GW). Os níveis de ANCA são úteis na monitorização da atividade da doença, sendo positivo em mais de 90% dos indivíduos com GW ativa e em apenas 30% dos pacientes com doença inativa. Apresenta especificidade de 80% a 100%. Raramente é encontrado em indivíduos normais e na ausência de vasculite. Reações falso-positivas podem decorrer da presença de uma proteína na membrana celular, conhecida como fator de permeabilidade bacteriana e raramente na vigência da mieloperoxidase.  P-ANCA: apresenta-se como fluorescência nuclear com acentuação perinuclear. O auto-anticorpo é dirigido contra a mieloperoxidase (MPO). Está relacionado com poliangeíte microscópica, glomerulonefrite crescente (pauci-imune), alveolite hemorrágica e síndrome de Churg-Strauss. Anticorpos contra outras enzimas citoplasmáticas podem produzir uma coloração similar. Padrão perinuclear atípico, chamado P-ANCA atípico ou X-ANCA, é também encontrado em mais de 80% dos pacientes com retocolite ulcerativa, em 70% dos casos de colangite esclerosante, em 10% a 40% dos pacientes com doença de Crohn, além de outras doenças hepatobiliares. Também pode estar presente na endocardite e fibrose cística com infecção bacteriana. O uso de algumas drogas, como a hidralazina, pode aumentar os níveis de MPO, levando a um P-ANCA falso-positivo. A coloração nuclear ou perinuclear dos neutrófilos pode ocorrer na presença de anticorpos para o DNA, histona e outros constituintes nucleares. Este achado pode ser indistingüível do padrão P-ANCA. Para diferenciar os dois padrões é necessária a realização da pesquisa de ANA/HEp2 e ANCA com neutrófilos fixados em formalina. A fixação com formalina previne a redistribuição do antígeno para o espaço perinuclear, levando a uma coloração semelhante ao C-ANCA.
Orientação Jejum necessário: 4 horas Material: Sangue

Androstenediona

Informação A androstenediona é um hormônio esteróide androgênico produzido pelo córtex adrenal e gônadas. É um corticosteróide e um intermediário no metabolismo dos andrógenos e estrógenos. A androstenediona é produzida a partir da 17-hidroxiprogesterona e deidroepiandrosterona. É o esteróide produzido em maior quantidade pelas células intersticiais do ovário. Nas mulheres, a androstenediona é a maior fonte precursora da testosterona.
Orientação Jejum: 4 horas Material: Sangue

Anticoagulante lúpico

Informação Anticoagulantes circulantes ocorrem em pacientes que desenvolvem processo autoimune, sendo o mais comum deles o anticoagulante lúpico (AL). A presença do AL pode causar tromboembolismo venoso recorrente, acidente vascular cerebral e abortos de repetição. A pesquisa do AL é feita através de testes do tempo de coagulação dependentes dos fosfolípides (TTPa, Teste de inibição da tromboplastina tissular [Tempo de protrombina Diluído] e o Teste dos Fosfolípides fase hexagonal), que na presença de AL, encontram-se prolongados e são corrigidos pela adição extra de fosfolípides ao sistema de ensaio. Em nossa rotina, a pesquisa de AL é realizada de acordo com as recomendações do Comitê Internacional Científico e de Padronização de Homeostase e Trombose, que orienta sobre a necessidade de no mínimo dois testes de triagem e um teste confirmatório dependente de fosfolípides para o diagnóstico de anticoagulante lúpico, e inclui: 1. Teste de inibição da tromboplastina tissular (TITT): ensaio de triagem baseado em baixas concentrações de fosfolípides sensível aos AL que bloqueiam a via extrínseca (protrombina dependentes), e 2. Teste dos fosfolípides fase hexagonal: ensaio automatizado que inclui um ensaio de triagem, um ensaio de mistura, um inibidor de heparina e um ensaio confirmatório dependente de fosfolípides. É um procedimento onde após a amostra suspeita de conter anticoagulante lúpico ser incubada com fosfolípides fase hexagonal (tubo 2) e sem este reagente (tubo 1), é determinado o TTPa. Caso exista anticoagulante lúpico na amostra, este será neutralizado pelo FFH, resultando em redução do tempo de coagulação no tubo 2 em relação ao tubo 1. Uma redução igual ou maior que 8 segundos é significativa, indicando teste positivo. Neste procedimento é também realizado a adição de plasma normal com inibidor de heparina, que torna o sistema insensível a concentrações de heparina de até 1 U/mL e permite a correção do prolongamento do tempo de coagulação devido a deficiência de fatores que possam estar presentes. Conforme padronização internacional, o teste dos fosfolípides fase hexagonal é um método sensível e específico para detecção de anticorpos anti-fosfolípides comparável ao teste do veneno de víbora, apresentando ainda como vantagens, a melhor padronização e automação.

 

Orientação Material: Sangue Jejum: 4 horas Informações complementares: informar anticoagulante em uso e dosagem.

Antiestreptolisina O - ASLO

Informação A antiestreptolisina O (ASLO) elevada indica infecção por estreptococos beta-hemolíticos, mas de forma isolada não permite o diagnóstico de febre reumática ou glomerulonefrite difusa aguda (GNDA). Níveis de AEO podem apresentar variações, com valores normais diferentes em populações distintas. Títulos em elevação durante determinações seriadas são mais significativos que uma única determinação. Nas infecções estreptocócicas, AEO é detectado em 85% das faringites, 30% das piodermites e 50% das GNDA. Na febre reumática, 80% dos casos apresentam AEO elevada 2 meses após início do quadro, 75% em 2 meses, 35% em 6 meses e 20% em 12 meses. Falso-positivos podem ocorrer em pacientes com tuberculose, hepatites e esquistossomose.
Orientação Jejum: 6 horas Material: Sangue

Antioxidantes totais

Informação Ensaio que mensura todos os antioxidantes presentes no sangue. Os antioxidantes são substâncias químicas que inibem o processo de oxidação de substratos, protegendo os sistemas biológicos de ações potencialmente danosas dos radicais livres.
Orientação Jejum necessário: Sem jejum Material: Sangue

Antitrombina III, funcional

Informação A Antitrombina III é uma proteína anticoagulante natural, estando sua deficiência associada a estado de hipercoagulabilidade, com o aumento do risco de trombose venosa. A deficiência de antitrombina III está presente em 1,7% da população. As deficiências congênitas são divididas em tipo I e tipo II. No tipo I a concentração e a atividade da antitrombina III estão diminuídas. No tipo II, apesar da concentração normal da antitrombina III, a sua atividade funcional é baixa. Assim existem ensaios antigênicos, que determinam a quantidade da proteína, e ensaios funcionais. Uma vez que os ensaios funcionais identificam ambos os tipos de deficiência, os ensaios antigênicos só devem ser realizados se o ensaio funcional estiver diminuído, para que se defina precisamente o tipo de deficiência. As deficiências adquiridas são mais comuns e podem decorrer de redução da síntese hepática (cirrose, etilismo, hepatite), de aumento do consumo (tromboses, coagulação intravascular disseminada, infarto agudo do miocárdio), perda (síndrome nefrótica, enteropatias, traumas) e de outras causas (uso de heparina, uso de estrógenos, gravidez). Níveis aumentados podem ocorrer em processos inflamatórios, uso de anabolizantes e penicilinas. Ao nascimento, níveis de antitrombina são em média 63% dos níveis do adulto, aumentando a estes níveis aos seis meses de idade.
Orientação Jejum: 8 horas material: Sangue Informações complementares: informar anticoagulante em uso e dosagem.

Apolipoproteína A-1 e apolipoproteína B

Informação A apolipoproteína A-1 (apo A-I) é o principal componente protéico da partícula HDL. Participa da remoção do excesso de colesterol dos tecidos, sendo responsável pela ativação da colesterolaciltransferase que esterifica o colesterol plasmático. Da mesma forma que o HDL, é um fator de proteção contra doenças coronarianas e o acidente vascular cerebral, estando sua concentração baixa em pacientes com doença arterial coronariana. A apolipoproteína B (apo B-100) é um grande polipeptídeo, sendo o principal constituinte das partículas VLDL, IDL, LDL e da lipoproteína (a). A maioria da apo B-100 circulante encontrase na partícula LDL sendo um fator de risco para doença coronariana. Fornece medida precisa do risco coronariano a pacientes com triglicérides elevados. Estudos sugerem que as determinações de apo A-I e apo B têm maior poder discriminatório, por apresentarem menores variações analíticas, que HDL e LDL, respectivamente, na definição do risco cardiovascular.
Orientação Jejum: 12 horas Material: Sangue

Ácido cítrico, dosagem

Informação A determinação do ácido cítrico na urina é utilizada na investigação do metabolismo do fósforo e cálcio, das tubulopatias e dos ácidos do ciclo de Krebs. O citrato tem importância marcante na avaliação da calculose urinária recidivante. A hipocitratúria pode ocorrer de forma isolada ou associada à hipercalciúria, hiperuricosúria, hiperoxalúria e distúrbios intestinais. O citrato administrado via oral, leva a um aumento na reabsorção tubular renal de cálcio, promovendo hipocalciúria. A elevação do pH urinário, que acompanha a administração de citrato, aumenta a solubilização do ácido úrico. A suplementação de citrato reduz a taxa de formação de novos cálculos e o crescimento dos cálculos já existentes.
Orientação Material: Urina 24 horas Informações complementares: utilizar conservante para a coleta da urina (HCL 50%); informar o volume nas 24 horas e o horário inicial e final da coleta; o paciente não deverá fazer esforço físico durante a coleta.

Ácido fólico

Informação O ácido fólico atua na maturação das hemácias e participa do processo de síntese das purinas e pirimidinas, componentes dos ácidos nucléicos. A deficiência do ácido fólico é quase sempre conseqüência de ingestão insuficiente e está presente em cerca de um terço de todas as mulheres grávidas, na maioria dos alcoólatras crônicos, nas pessoas que cumprem dietas pobres em frutas e vegetais e nas pessoas com distúrbios absortivos do intestino delgado. Pode estar falsamente elevado em casos de hemólise. Sua concentração pode estar reduzida com o uso de contraceptivo oral. O folato deteriora-se quando exposto à luz. Flutuações significantes ocorrem com a dieta e pode resultar num folato sérico normal em um paciente deficiente. Deficiência grave de ferro pode mascarar a deficiência do folato.
Orientação Jejum: 4 horas Material: Sangue

Ácido oxálico - Oxalato

Informação A excreção urinária do oxalato é um preditor de nefrolitíase. A hiperoxalúria é detectável em 30% dos pacientes com cálculos urinários compostos por oxalato. A dieta e o uso de ácido ascórbico podem alterar os resultados. Hiperoxalúria pode decorrer de má absorção intestinal, doenças inflamatórias intestinais, pósoperatórios de bypass intestinal, intoxicação por etilenoglicol e ingestão insuficiente de cálcio.
Orientação Jejum: Não obrigatório Material: Urina de 24 horas Informações complementares: Usar HCl 50%, refrigerar.

Ácido úrico, dosagem

Informação Sangue: o ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas, estando elevado em várias situações clínicas além da gota. Somente 10% dos pacientes com hiperuricemia têm gota. Níveis elevados também são encontrados na insuficiência renal, etilismo, cetoacidose diabética, psoríase, préeclâmpsia, dieta rica em purinas, neoplasias, pós-quimioterapia e radioterapia, uso de paracetamol, ampicilina, aspirina (doses baixas), didanosina, diuréticos, beta-bloqueadores, dentre outras drogas. Diminuição dos níveis é encontrada na dieta pobre em purinas, defeitos dos túbulos renais, porfiria, uso de tetraciclina, alopurinol, aspirina, corticóides, indometacina, metotrexato, metildopa, verapamil, intoxicação por metais pesados e no aumento do clearance renal. Urina: cerca de 70% do ácido úrico é eliminado pelos rins. Esta dosagem é útil em pacientes com cálculos urinários para identificação daqueles com excreção urinária de urato aumentada. Álcool causa diminuição do urato urinário. Anti-inflamatórios, vitamina C, diuréticos e warfarim podem interferir no resultado. Líquido sinovial: pode ser útil no diagnóstico diferencial de artropatias.
Orientação Jejum: 8 horas Material: Sangue

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